quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Pra não sei que Deus "H" da hora da partida... na hora da partida

"Minha vida é sempre assim, morrendo de rir, nunca com tédio... E quer saber de uma coisa? O que salva agente é a futilidade" (Cazuza)




"Eu não entro nessa discurssão de que se a obra de Cazuza vai ou não entrar prá história.
Eu só sei que eu conheci um Turbilhão vivo chamado Cazuza e isso me basta!"

"Cazuza? Eu acho que ele morreu por excesso de amor, ele era uma pessoa bastante amora. Acho que ele vai ser uma estrela maravilhosa no céu!"

"Só os loucos contaram, contam e contarão a verdadeira história sobre Cazuza. Eu não vou falar mais nada! As cabeças pensantes pensarão!"

"Cazuza era uma pessoa muito energética, viva. Ele estava sempre xingando, falando, botando os Yá, Yás prá fora...
Ele diziz que nunca ia morrer, e não morria e não morreu..."

"Mas depois das "migalhas dormidas do teu pão" não há como negar o bandeiroso dedo de Lupcínio Rodrigues em sua obra".

"Cazuza dizia qu quem vê a cara da morte nunca mais volta igual. Ele teve uma experiência numa crise... Definiu a morte como um triângulo de luz... Uma paz como se fosse um gozo... como se fosse um choque de heroína... e concluiu: Morrer não Dói".

"Cazuza não existiu... Foi um sonho que agente teve..."

"A AIDS caiu como uma luva, como um Taileur... Modelinho perfeito nas mãos da Direita e da Igreja.
Eles que nunca estiveram tão elegantes e tão deselegantes principalmente..."

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